Categoria: Amazônia
AS CINZAS DA QUARTA
PREVISÕES PARA 2015
Um avião cairá no congresso brasileiro.
OSVANDIR NA AMAZÔNIA
OSVANDIR
Magnífico
Excepcional
E as suas aventuras
Relatadas com bravuras
O torna especial.
Um autêntico pesquisador
Cheio de versatilidade
No mundo da ufologia
Usa de toda magia
Com intelectualidade.
Os seus contos fictícios
Sobre objetos voadores
Permitem uma bela viagem
Inovando a bagagem
Dos seus amados leitores.
Parabéns!!!!!
Manoel Amaral
Por sua criatividade
Saiba que o Osvandir
Fez sua fama expandir
Tornando-se celebridade.
Autora: Ângela Lucena.
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OSVANDIR NA AMAZÔNIA
OSVANDIR NA AMAZÔNIA
M. F. Amaral
M. F. Amaral
Osvandir é uma pessoa incomum. Um grande aventureiro, um verdadeiro “detetive do fantástico”, ele está sempre buscando a verdade, seja onde for… Suas aventuras são as mais incríveis e na sua longa jornada como caçador de aventuras extraordinárias, ele atravessa o Brasil e se depara com criaturas do outro mundo, mitos que surgem como realidade palpável, índios perigosos, tesouros perdidos.
Esta é apenas a primeira das suas aventuras. Preparem-se para as próximas, que logo virão!
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OSVANDIR E A COBRA GRANDE
A COBRA GRANDE
Osvandir e os demais náufragos estavam sendo aguardados no porto de Manacapuru. Zeca já o esperava no porto. Perguntou a Osvandir se ele queria voltar para a fazenda, mas este respondeu:
– Por favor, leve-me daqui direto para Manaus, pois já tomei muito susto por ontem e hoje.
Zeca perguntou-lhe. – Você vai assim mesmo, molhado?
– Vou como estou. Se quiser me levar agora agradeço muito. Voltarei para Manaus pela Rodovia AM-070. Coloque o combustível, vamos embora daqui o mais rápido possível.
Zeca entendeu o estado psicológico do primo e amigo. Levou-o para o Fusca e Osvandir sentou-se com a roupa molhada, segurando ainda, sua maleta.
Procuraram a entrada para a 070 e rumaram para Manaus margeando o rio Solimões. Havia queimadas na margem da estrada. Zeca perguntou:
– Por quê o navio afundou?
– Deve ter batido em uma cobra grande. Foi o boato que ouvi, – respondeu Osvandir, quase sem acreditar.
Continuaram a viagem sem comentar mais nada. Cada um carregava seus demônios nas cabeças: Cão do Inferno e Cobra Grande.
Depois de uns 90 km percorridos chegaram à Capital. Zeca o levou para uma loja de roupas e Osvandir comprou duas mudas de roupa e uma mala nova, pois a dele estava molhada e deformada. Depois de trocar de roupa na Loja, foram comprar passagem de avião para S. Paulo. Procuraram um Hotel, onde Osvandir hospedou-se. Despediram-se, às gargalhadas e enviou lembranças para a família dele.
Zeca partiu para sua fazenda lembrando-se da aventura que ambos haviam vivido.
Osvandir viajou de avião para S. Paulo e de lá tomou um jatinho para Goiânia.
Chegando lá, telefonou para Amaral, Pepe e seu tio Osmair. A este, contou uma mentira bem forjada e lhe transmitiu o abraço do primo Zeca.
Osvandir não esqueceu a Botija, o Cão do Inferno e a Cobra Grande. Manacapuru e muriçocas. Nunca mais. Agora pensava em procurar o Curupira nas matas do Amazonas.
Moura.
OSVANDIR E AVATAR
“Avatara, significa aquele que descende de Deus,
ou simplesmente encarnação.”
(Wikipédia)
Osvandir com sua ousadia, espírito competitivo, independência, força de vontade e originalidade; desceu num campo de pouso, improvisado, lá naqueles confins do Amazonas.
Só não sabia o que estava por acontecer.
Vária forças extraterrestres foram convocadas.
Das águas, em cima de um bloco gigante de gelo, desprendido das geleiras, por um maremoto, vinha Aguatar.
Do mais profundo vulcão, do Chile, embrenhava nas matas Fogatar.Num rodamoinho, dos ares caía Arratar e finalmente do mais profundo da floresta chegava Terratar.
Água, fogo, ar e terra vinham para auxiliar Osvandir a combater a devastação da floresta.
O encontro daquelas forças, geradas por seres originários de encarnação, provocou um abalo sísmico, sentido na maior parte do território brasileiro, provocando um pequeno desvio no eixo da terra.
O primeiro ser espiritual, Aguatar encarnou no corpo de um índio que acabava de ser morto por uma cobra.
Fogatar, encontrou o corpo de um incendiário e devastador das matas. Um avião caiu, vários corpos estirados no chão, Arratar escolheu um deles. No corpo de um pequeno agricultor entrou de mansinho Terratar.
Parecia tão simples, mas não era. Osvandir assistiu aquilo tudo e teve que fechar os olhos para acostumar com aquelas cenas inéditas.
Sentiram que a floresta estava necessitando de suas forças. A devastação estava aumentando dia-a-dia.
Incêndios aqui e acolá. Cortes de grandes árvores e troncos descendo rio abaixo. Nossa madeira indo parar em paises da Ásia. Os índios cada vez mais afastados de seu habitat natural. Os pequenos agricultores pressionados a venderem suas terras para os magnatas da soja ou do gado.
Nosso minério, extraído das entranhas da terra, sendo contrabandeado ou vendido a preço de banana. Nióbio saindo por baixo do pano, entre fronteiras, sem ninguém dar notícia. Ouro indo enfeitar coroa de reis de algum país da Europa. Os diamantes, rubis, esmeraldas, ágatas, ametistas, topázios e granada, enviadas a paises distantes para serem usadas como jóias, bijuterias, brincos, colares, pulseiras, anéis, pedras lapidadas, brutas, cinzeiros, chapas, chaveiros e enfeites.
Nossos tesouros sumindo e ficando como lembrança, apenas buracos no solo. Aqui jaz uma mina de diamantes, ali uma de ouro, acolá outra de topázio.
Começando agir, Fogatar aplicou a técnica do contra-fogo, apagando fogo com fogo. Terratar atacou os contrabandistas de minérios, cobrindo de terra, todas as minas em exploração. Em seguida Arratar, num rodamoinho, levou as construções e os móveis dos expansionistas da soja e do gado, deixando o campo limpo para explorações. Aguatar carregou todos os troncos de madeira que seguiam pelos rios e os escondeu na floresta.
Pressionados por aqueles acontecimentos, sem explicação, os exploradores da Amazônia, fugiram do local, cada um seguindo o seu destino.
Osvandir que a tudo assistia, cumprimentou os seres Avatares, divindades de outras eras, que tanto bem fez a floresta.
Eles disseram que ficassem atentos, que em qualquer dia ou época, voltariam para beneficiar a querida Amazônia.
Dizendo adeus a todos, e esperando um outro encontro no futuro, Osvandir, partiu para a sua terra com o coração mais leve.
MANOEL AMARAL
OSVANDIR NO AMAZONAS II
www.folhadomeio.com.br
O olheiro soube logo que esta era uma grande “baixa” na força invasora. Quase todos os rios da região na descida da serra Cuano-Cuano, eram infestados por esses minúsculos peixes malvados. Se você pegava um na sua mão, logo ele procurava uma brecha entre seus dedos para se infiltrar.
Jorge, um caboclo, calculou que outros tantos soldados também estariam banhando-se no mesmo rio, pois a tropa vinha em linha ampla e poderia estacionar na margem do mesmo rio.
Havia muito calor dentro dos uniformes pesados. Principalmente nas cabeças, onde havia três coberturas. A temperatura era quase fria, mas ela não atravessava os uniformes. Os soldados invasores deveriam estar sentindo muito calor.
Os militares atacados pelos peixinhos foram deixados no chão úmido e folhoso, pelos enfermeiros. Não havia nada a fazer. Logo as formigas foram tomando contas daqueles corpos. Os soldados estavam fora de ação para sempre.
Por causa dos informes de Felipe e Jorge, todos os outros olheiros procuraram aproximar-se mais da tropa americana, pela retaguarda.
Osvandir ordenou que os nove agentes que haviam ido para Paracaíma fossem deslocados para a retaguarda da tropa invasora. Por isso, já estavam viajando para trás da retaguarda invasora, na serra Cuano-Cuano, em veículos 4×4, pois a distância era muito grande.
Da Reserva Raposa para a Serra do Sol havia uma distância de uns 100 km de terreno aberto, consistindo de savanas e campos, porém cheio de ondulações. Teriam que atravessar por uma ponte, o Rio Branco que corta Roraima de Norte a Sul, dividindo a Terra Indígena. Depois de umas quatro horas de viagem, conseguiram alcançar Serra do Sol pela parte norte e descer a pé, pela serra Cuano-Cuano, um lado da formação da tropa americana que estava posicionada em linha, nas proximidades de Uiramutã.
Usavam binóculos e celulares para gravarem, verbalmente as informações sobre o que viam. Estes “olheiros” foram caminhando, paralelamente por trás das linhas invasoras, procurando manter mais ou menos, um km de distância entre eles e a linha inimiga.
Essa distância era coberta pelos HT e as palavras eram gravadas nos celulares. Esperaram o anoitecer para se aproximarem mais e ver o que acontecia durante as refeições individuais da tropa, ao redor das 19 horas. Os militares usavam “ração-fria”, individual.
Os informantes não possuíam binóculos de visão noturna, como o Osvandir, que chegou com uma maleta contendo vários utilitários eletrônicos e sua pistola CZ – 27 – calibre 7,65 mm.
Depois do jantar individual, a maioria ingeriu o resto de água do cantil, possivelmente com água clorada, para evitar micro-organismos patogênicos. Os militares dormiam em uma barraca para 2 homens. Alguns deles, ninguém sabe quantos, foram picados no rosto por aranhas “armadeiras”, pois tiveram o azar de deitar próximo a uma colônia delas, que se abrigavam sob as raízes das árvores.
Chico, um macuxí, ouviu vários gritos em uma faixa de uns 200 metros, que era a largura abrangida pelo sua audição, do local onde estava abrigado.
A picada da armadeira produz muita dor abdominal, náuseas, edema, sudorese e até parada cárdiorespiratória. Não se sabe qual foi o número de baixa dos invasores, que teriam sido picados no rosto, que era a parte exposta durante o sono.
Esse informe foi transmitido ao agente mais próximo dos 5 km, como fora estabelecido, por causa do alcance dos HT.
Chico informou na manhã seguinte, via HT que mais da metade dos soldados não havia saído das barracas. Eram mais baixas fatais nas forças inimigas.
Não dava para estimar as perdas, por causa da grande extensão da linha de ataque. Como não havia identificação na farda nem nos capacetes, todos pareciam ser soldados, mas alguns deles destacavam-se pelo ato de darem ordem em voz alta.
Muriatá, um macuxi, estando a observar a tropa que estava mais para o lado da Guiana, informou que os militares continuaram acampados nas margens do rio, esperando algo acontecer.
Dos pontos mais altos, os soldados americanos observavam com binóculos a região mais baixa onde estava o município de Uiramutã. Nenhum soldado americano entrou mais no rio. Iam lá, apenas para encher os cantis, depois de observarem demoradamente o local. Talvez com medo dos peixinhos.
Essa informação foi passada pelo HT, ao seu companheiro Karacuí, distante uns cinco km dele. Essas informações em cadeia chegavam até Osvandir que as gravava. Ele já havia percebido que o Comando do 1º. BIS estava enviando tropas para os municípios de Normandia, Paracaíma e Uiramutã, por helicópteros de transporte de tropas. Canhões antiaéreos, transportados, já estavam fora dos muros daquele quartel.
Karacuí, também macuxi, estava distante do companheiro Muriatá, pelo seu lado direito observando os militares.
Quando escureceu, na segunda noite, os militares recolheram-se às barracas onde teriam feito a última refeição do final do dia. Lá pelas 17:30 h, com o Sol se pondo, Karacuí começou a ouvir gritos e gemidos dentro das barracas e pôde ainda ver soldados saltitando, saindo das barracas, com medo de pisarem no chão, ou segurando o rosto, onde estariam sentindo dores.
Inúmeras barracas começaram a ser derrubadas e o mastro do centro era usado como cacete para bater em alguma coisa no solo. Não dava para observar bem porque as barracas estavam armadas nos espaços das raízes, entre as grandes árvores e estava ficando escuro.
Karacuí, que era conhecedor da região, desde criança, logo calculou que fosse um ataque de jararacas pico-de-jaca, de até 3 m de comprimento. Elas atacavam pessoas ou animais, mesmo sem serem molestadas. Naquela parte da selva, seus ninhos estavam sob as raízes das árvores. Ele até se admirou pelo fato delas não haverem atacado os militares, desde a primeira noite em que as barracas foram armadas lá.
Alguns soldados caíram torcendo-se e gemendo no solo, enquanto outros ficaram sobre as raízes proeminentes, pois parecia ser o lugar mais seguro, já que não podiam subir nas árvores por causa da grande circunferência.
Essa informação foi transmitida em cadeia, para Osvandir por meio dos HT.
Karacuí, que não dormiu no restante da noite, mesmo tendo escolhido um local seguro na floresta, ficou observando a movimentação dos invasores. Ele só ouvia gemidos profundos, que aos poucos iam desaparecendo. Poderia haver muitos soldados morrendo na escuridão. Aquilo parecia o Inferno Verde.
Osvandir recebeu um memorando da ONG “Ordem e Progresso”, sediada em Brasília, informando que o Ministério da Defesa não iria esperar por uma invasão aérea ou motorizada.
O Ministério informava que os invasores acampados na serra Cuano-Cuano, entre Uiramutã e a Guiana estavam apenas esperando reforços aéreos para atacarem de uma só vez os municípios que rodeavam o Território Indígena, bem como Boa Vista.
A ONG deu ordem a Osvandir para que ele fizesse a retirada, o mais rápido possível dos “agentes”, pois uma contra-ofensiva já estaria sendo planejada.
Osvandir fez a informação circular entre os “olheiros” que se deslocaram rapidamente para Uiramutã, descendo a serra, por trás da tropa inimiga. Os últimos agentes a chegar, estavam a mais de 20 km de distância, gastando umas 10 horas para chegarem a Boa Vista, por causa da caminhada vagarosa por cima das raízes das grandes árvores.
Osvandir respondeu à ONG, em um Fax criptografado insinuando que aquele local era muito chegado a queimadas. Uma a mais ou a menos seria normal.
O Comando do 1º. BIS, enviou para Uiramutã uma tropa numerosa de Infantaria de Selva, em helicópteros Pantera (H -1) e Esquilos. Os artilheiros conduziam Lança-rojão – M1 – Bazooka, Morteiros Pesados 120 M2 R, para retardar a marcha dos pára-quedistas americanos, bem como uma tropa especial munida de Lança-Chamas.
Continua…
MOURA/MANOEL
OSVANDIR NO CEARÁ II
OS CASOS UFOLÓGICOS
“O Brasil é o país mais rico do mundo.
Roubam à noite e no dia seguinte ele está novamente rico.
É o Milagre Brasileiro.” (Moura)
— Vou falar sobre o que eu me lembro, pela imprensa e do que vi na Internet:
“No início deste ano um médico de Quixadá fotografou, por acaso um Disco Voador, bem alto, por trás das serra, além da Galinha Choca. Lá aparecem Discos Voadores e Bolas de Fogo. Já aconteceu um avistamento, presenciado pelas pessoas que estavam presentes a um comício, nas vésperas de eleições. Todos correram da pracinha. Não me lembro o ano, mas foi um dos maiores avistamentos. Antes disso houve o caso de um homem de meia-idade que viu um disco voador e recebeu um facho de luz no rosto. Desde esse tempo ele foi enfraquecendo, passou a viver em uma rede e a mente dele involuiu e dizem que ficou com a idade mental de uma criança de 9 anos. Ele faleceu há mais ou menos 5 anos atrás. Não tenho mais certeza das datas.”
— Lembro muito bem deste caso, retrucou Osvandir
Moura continuou contando: “O agricultor Antônio disse que viu um disco sobre a Pedra da Galinha Choca, ao lado do Açude Cedro, neste ano, por volta das 21/22 horas.
”As aparições são comuns, para Tadeu, funcionário aposentado do Banco do Brasil. Ele garante que já viu vários ÓVNIS em sua fazenda, que fica próxima de Quixadá.”
“O músico Dudu, disse que já foi perseguido OVNIs . Disse que seu conjunto saía de um show e foram seguidos por uma esfera grande com luzes piscando, de cores variadas. O carro parou sozinho e
ficaram na estrada. Depois disso uma bola gigante voou em alta velocidade para o poente.”
Osvandir ouviu tudo atentamente e depois, curioso, perguntou:
— Moura você já teve avistamentos?
– Já tive cinco, mas nunca vi um disco voador, só esferas ou sondas, sendo três com luz própria.
Osvandir perguntou:
— Gostaria de saber as suas opiniões a respeito de UFOs?
Moura respondeu:
— Minhas opiniões a esse respeito são muitas e nenhuma. Não sei de nada. Talvez poucas pessoas saibam a verdade, pois o campo é muito vasto. Existe muito acobertamento pelos governos.
Deu 12 horas e Da. Conceição anunciou que a mesa estava posta.
Foi um almoço frugal. Constou de filé ao “molho madeira”, feijão preto temperado com carne do sul e lingüiça, arroz branco, purê de batatas, macarrão talharin, salada de verduras. Serviram refresco de cajá e creme de abacaxi na sobremesa.
– Não tenho Don Perignon, pois sei que você gosta de vinho. Aqui só tenho o suco de uva, que não é a mesma coisa, disse o Moura, como a se desculpar pela ausência de um bom vinho.
Terminado o almoço, Moura e Osvandir demonstravam preguiça e prazer, pela barriga cheia. Voltaram a sentar-se nas cadeiras do alpendre arejado, para conversarem mais.
– Moura, devo que estar no hotel bem antes do carro da agência chegar. Ainda tenho que tomar banho.
– Fique à vontade, disse o Moura, já lamentando a ausência de “um bom papo”, com o Osvandir.
O táxi foi chamado e veio logo. Começaram as despedidas, desejos de boa viagem e muita sorte na excursão.
Na manhã seguinte Osvandir serviu-se do café, com variedades, pagou a diária e desceu para a entrada. Mais ou menos às 9 horas a Van da Agência de Turismo parou em frente ao Othon Pálace Hotel.
— Estamos aqui para conduzi-los até Quixadá. Podem entrar, colocar as malas na traseira do veículo, por favor.
O veículo vinha apanhando as pessoas nas residências ou hotéis.
Osvandir colocou suas duas malas na van e subiu no veículo se acomodando em um dos bancos, sentando junto a uma janela. Estava com seu Notebook a tiracolo. Também retirou a mochila das costas onde havia pertences que poderiam precisar a qualquer instante.
FONTES PESQUISAS AMAZONAS
FONTES: OSVANDIR NO AMAZONAS
www.noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI2230155-EI8139,00.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070618125023AAG7lPi
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?
www.funai.gov.br/indios/conteudo.htm – 40k
www.brasilcult.pro.br/indios/tribos02.htm – 6k
http://portalamazonia.globo.com/artigo_amazonia_az.php?idAz=470 – 34k –
http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/internacional/2005/03/11/jorint20050311005.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070618125023AAG7lPi
http://www.agenciaamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=282&Itemid=112
http://www.pstu.org.br/jornal_materia.asp?id=4608&ida=0
http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=107
http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php?id_noticia=6349
http://merciobasso.blogspot.com/2007/08/vietn-e-o-agente-laranja-danos.html
http://www.acasicos.com.br/html/verdade.htm
www.raceandhistory.com/historicalviews/ancientamerica.htm
http://www.amazonia.com.br/folclore/lenda_amazonas.asp
Alberto Cruz
Fábio Bettinassi
João Américo Peret
Marleno de Paula Moura
Pepe Chaves
Livro:
“Grandes Enigmas da Humanidade” (págs 96-100), Editora Vozes – Luiz C. Lisboa e Roberto P. Andrade