e porque ele fugiu correndo
Categoria: França
https://www.youtube.com/watch?v=zlKdXKPGo5k Brasil: denunciam desalojamento disfarçado e limpeza social – Favelas
OSVANDIR & NAZTAR, O NETO DE TARZAN I
Mrs. John Wassman, o lendário Naztar, neto de Tarzan, percorre as selvas ainda restante do devastado continente africano, protegendo-a da ganância dos países exploradores.
Em Angola, Congo e África do Sul, enfrenta grandes problemas contra a cobiça internacional por causa da extraordinária riqueza mineral existente em seu subsolo. Dos 48 minerais considerados estratégicos pelo mundo industrial de alta tecnologia, a África monopoliza não menos que 38.
As grandes potências mundiais, China, Japão, a Coréia do Sul, a Índia, a Turquia, o Irã França, Itália, Espanha, Portugal, Inglaterra, mas ainda da Alemanha, da Rússia e até da Polônia, incluindo o Brasil
estão todos na disputa por um pedaço de terra na sofrida África.
Todos querem avançar, atirar, matar e arrancar o que resta de riqueza no subsolo.
Isso representa riscos para o continente africano, para o meio ambiente e a população. A China há muitos anos já monta um esquema de exploração e aquisição nos 53 países africanos, interessada em materiais estratégicos.
A população muito pobre, ditadores muito ricos, guerras civis, exploração religiosa e tudo mais para agravar a situação.
É neste cenário em que entra Naztar, o neto de Tarzan. Ele chegou para acabar com a exploração.
Saiu de New York e foi direto para Johanesburgo, onde uma mina de ouro com mais de três mil trabalhadores, estão sofrendo com os constantes desabamentos.
O Governo da África do Sul quer fechar a mina, pela falta de segurança, as empresas continuam explorando os mineiros.
Num recente acidente, mais de cinqüenta pessoas faleceram, ficaram enterrados para sempre, no meio daquela riqueza.
A chegada de Naztar foi muito aplaudida, ele tentaria solucionar alguns problemas naquele local.
Entrou logo em contato com os administradores, mandou reforçar os escoramentos, solicitou colocação de mais iluminação e ventilação, o que não agradou nada aos proprietários.
A empresa “Desharmony”, responsável pela mina não quer aumentar gastos, ao contrário, pretende reduzi-los. Enquanto isso os três mil mineiros correm riscos constantes.
Todos os dias novos acidentes. Ainda ontem os mineiros ficaram presos na com a queda de uma coluna sobre o fosso do elevador principal, que ficou parado, depois que as conexões elétricas foram destruídas.
Um dos mineiros informou:
__ A infra-estrutura do poço tem problemas, porque é muito velha e nunca recebe manutenção.
__ Trabalhar ali é correr alto risco de vida – falou outro mineiro exaltado.
__ Nos últimos dois anos, – informou o Presidente do Sindicato dos Mineiros – a região mineradora custou a vida de dezenas de mineiros em deslizamentos de rochas e outros acidentes.
Naztar, ouvia tudo isso e procurava mais informações sobre a grande empresa mineradora, a “Desharmony”. A mina fica em Johnyville, perto de Johanesburgo. A Desharmony é uma da maiores extratoras de ouro do mundo e uma das maiores empresas da África do Sul, o maior produtor mundial de ouro e que tem a mineração como o principal pilar de sua economia.
Nem bem acabara de obter essas informações e novo desabamento foi anunciado e vários mineiros ficaram presos entre num setor de dinamitação e a saída da mina.
Osvandir chegou para a Copa do Mundo, nem teve tempo de ver treinos do Brasil, foi chamado para ajudar Naztar.
Naquele hotel de Johanesburgo os dois se conheceram;
__ Mas que prazer conhecer tão ilustre figura do Brasil – disse Naztar.
__ Eu é que estou encantado com o seu trabalho aqui na África, há muito que pretendia realizar alguma coisa para ajudar este sofrido povo e essa é a hora, – falou Osvandir.
Enquanto os dois conversavam, novos equipamentos de segurança eram fornecidos, mas as maneiras antigas de exploração, a idade da mina com mais de 30 anos, tudo isso conjugado provocam acidentes quase todos os dias.
Naztar fazia um grande esforço, solicitando aos encarregado que trouxessem a perfuratriz para que abrisse um poço paralelo, com a finalidade de entrada de ar e com sua ampliação, para a saída dos pobres mineiros.
Enquanto Osvandir ajudava no resgate de alguns mineiros que eram levados à superfície, aplausos foram ouvidos para aquele jovem descompromissado, que veio até a África do Sul trabalhar em prol de um mundo melhor.
Os mineiros resgatados chegavam traumatizados, com sinais de cansaço, fome, cãibras e, em alguns casos, desidratação e claustrofobia.
Enquanto isso o Administrador dava entrevista informando que os os mineiros resgatados estavam bem de saúde.
MANOEL AMARAL
OSVANDIR E O CARNAVAL 2009
Quarta-feira começou a barulheira lá pelos lados da Bahia.
Quinta e sexta-feira no Rio e em São Paulo, muita gente para ver os desfiles das escolas.
As fantasias não estavam tão brilhantes e luxuosas como nos anos anteriores, sinal que a crise mundial afetara também aquele setor.
Muito material reciclável foi forçosamente utilizado na confecção dos adereços. Penas de pavão, emas e outros pássaros raros, nem pensar.
Vários containeres ficaram retidos na alfândega por falta de pagamento dos impostos e taxas.
Os investimentos de grandes empresas, na hora “H”, não apareceram.
Osvandir não se fez de rogado, resolveu fugir do carnaval e quarta-feira já estava na Europa passeando e pegando um frio e até neve na Inglaterra. Logo ele que não pode nem abrir geladeira ou entrar em bancos que fica gripado por três dias.
Pegou o Eurotúnel, Túnel da Mancha, conhecido na Inglaterra por Channel Tunnel e em poucas horas estava em Paris, onde encontrou um clima mais ameno.
Ficou no famoso Hotel Lê Bristol e almoçou no restaurante que tem um lindo jardim ao lado.
Acabando de almoçar pegou as tralhas e partiu para a Alemanha. Vendo aquelas construções antigas, bem no centro de Berlim, lembrou das atrocidades da segunda guerra mundial, onde morreram mais de 6 milhões de judeus.
Judeus? Resolveu ir para o Oriente-Médio, queria visitar Israel. Em lá chegando assustou-se com os estragos da guerra contra os Palestinos.
Eles não aprenderam nada com Hitler, ou aprenderam demais? Estão seguindo o mesmo caminho massacrando uma minoria étnica.
Fugiu dali, foi para Austrália. O fogaréu estava consumindo várias hectares de árvores de eucaliptos. Cangurus saltavam por todos os lados.
Voltou, em vôo com escala na África, para América do Norte. Obama cada vez fundando-se nas dívidas de guerra, deixadas por outros presidentes.
De lá esteve no Canadá onde faz frio seis meses do ano e pegou uma nebrasca de gelar até picolé.
Assim que o tempo melhorou decolou para Venezuela onde o calor era aproximado ao de sua terra, em Minas. Esteve no Chile, em terras mais clamas, depois visitou a Argentina e finalmente chegou ao Rio de Janeiro na quarta-feira, quando estavam fazendo as apurações dos desfiles das escolas.
Em São Paulo, o resultado fora apurado na noite anterior, saindo vencedora a Vai-Vai, as demais ficaram só na esperança.
No Rio, depois de alguma confusão com os jurados, o resultado deu vitória para Salgueiro .
Osvandir havia comprado um jornal em cada lugar onde esteve e vejam abaixo as manchetes de cada um.
Em Divinópolis, que não tem carnaval, chega nosso herói, mais cansado do que quando partiu, pegou o seu travesseiro azul e foi sonhar com os carneirinhos…
Manoel Amaral
Carnaval nos EUA com Obama
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EUA
OBAMA DANÇOU O SAMBA
A CRISE DAS FINANÇAS NÃO CHEGOU AO BRASIL.
Canadá
NEM O FRIO IMPEDIU O CARNAVAL
Portugal
ORA, POIS POIS. CARNAVAL PORTUGUÊS É EM COIMBRA.
França
O PRESIDENTE CUMPRIMENTA O LULIN
Argentina
ATÉ CLARIN TINHA NO CARNAVAL
Chile
Chile cumprimenta as escolas vencedoras
Venezuela
VAMOS PULAR CARNAVAL FANTASIADOS DE VERMELHO
Canadá
NO FRIO NEM CANA DÁ