MENINA DE 11 ANOS ESCREVE LIVRO

MENINA DE 11
ANOS ESCREVEU UM LIVRO
Fadinha MENINA DE 11 ANOS ESCREVE LIVRO
Neste dia 18 de abril quando comemoramos o Dia
Nacional do Livro Infantil, resolvemos publicar a história desta valente
menina:

Todos os dias, durante dois meses, em 2013, Maria Luíza, foi
para o computador e escreveu o livro: A Fadinha de Tooncitynei. A capa e os
desenhos são de sua autoria, todos feitos no computador, em um programinha bem
antigo (Paint).


Os originais levados pelo avô, que também é
escritor, para correção, ouve uma surpresa: pouca coisa a modificar ou corrigir.
A linguagem parecia de gente grande.

A menina é mesmo um gênio, texto limpo, histórias
convincentes.

A só falta agora publicá-lo e tudo já começou; primeiro será impresso e depois como e-book numa editora de destaque.

Quanto à edição impressa, está estudando as
propostas de várias editoras, caso inédito no país. Normalmente é o autor quem
vai em   busca das editoras e é rejeitado na maioria
delas. Quando encontra alguma só sobre sistema de demanda e pagamento
adiantado.

O livro conta a história de uma escola de fadas e as dificuldades dos
alunos em aprender todos os truques para tornarem estes entes tão queridos das
crianças.

Maria Luíza, esta pequena escritora, lê muito, em
média dois ou três livros por semana.


–Quando você resolveu escrever o livro? – Pergunta
alguém.

–Desde 2013, fim do ano, que passei todos os
capítulos para o computador. 
Chegava da aula e entrava no Word para escrever.
Foi uma luta diária, não podia parar, queria terminar o livro até o fim do ano
e consegui. Agora meu avô está cuidando do resto. Pretendo lançá-lo no Dia das
Crianças, ou antes.

E ela quer imprimir o livro, com aproximadamente
50 páginas, bem barato, de maneira que a maioria das crianças de sua escola
possam adquiri-lo. 

Ela aceita doação de livros infanto-juvenis, para
entrar em contato com a autora mirim:
manoel.amaral@gmail.com


Manoel Amaral

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0 comments

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Samuel Marques

Puxa vida, Manoel! Que coisa maravilhosa! É lindo demais ver a cultura passar de geração para geração. Como seria bom que isso ocorresse em todas as famílias! Certamente o nosso país seria mais culto e, consequentemente, menos violento.

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Manoel

Samuel,

Maria Luiza é minha netinha e escreve desde pequena.
Só agora que resolvemos juntar os seus trabalhos num livro.

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